Radiestesia



RADIESTESIA


O que é RADIESTESIA?

A palavra RADIESTESIA é um junção de palavras do grego e do latim
RADIUS: vem do latim que significa RADIAÇÃO
AISTHESIS: vem do grego e significa SENSIBILIDADE
Logo Radiestesia significa "sensibilidade à radiação”

A radiestesia é a sensibilidade especial de captar radiações emitidas por seres vivos e objetos.
A radiestesia é a ciência que nos permite, através do efeito da ressonância, captar a radiação das coisas. 

Radiestesia é a disciplina utilizada para detecção e medição de energias sutis, sejam elas em âmbito físico, ambiental, espiritual, emocional e mental, através de instrumentos radiestésicos.  Esses instrumentos são ferramentas orientadas pela mente inconsciente do radiestesista.

A radiestesia é o elo de comunicação entre o consciente e o inconsciente. É o recurso pelo qual o consciente entra em contato com o inconsciente.  O inconsciente de cada indivíduo vive no consciente cósmico ou no inconsciente coletivo.  Quanto mais o radiestesista avançar em sua busca, maiores serão os seus progressos e ele passará a ver o mundo com outros olhos.

A radiestesia ajuda o homem a entrar em contato com o seu inconsciente, levando-o a encontrar em seu íntimo respostas para quase todos os seus problemas.
O Radiestesista propicia o contato do homem com o seu inconsciente, tornando-o mais intuitivo e perceptivo, descobrindo em seu íntimo, respostas para quase todos os seus problemas.

Atualmente, há vários instrumentos utilizados pelos profissionais de radiestesia que funcionam como “tradutores do inconsciente” do paciente tais como pêndulos, aurameter, dual-rod, gráficos e outros.

O pêndulo é o instrumento que intermedia a comunicação do consciente com o subconsciente. Ele é o mais sensível apurado de todos os instrumentos de prospecção, de descoberta e de pesquisa. É prático para uso nos laboratórios, no campo, no trabalho e em casa.

A radiestesia, mais do que um dom, é uma arte que envolve técnica, cujo uso tem sido estendido aos mais diversos campos, tais como: hidrologia, mineralogia, agricultura, arqueologia, destacando-se sua aplicação na medicina, onde pode colaborar no diagnóstico, na prescrição do medicamento correto e na prevenção e cura de enfermidades na área da medicina alternativa.

São várias as possibilidades de pesquisa com radiestesia: diagnóstico de saúde; da energia vital, funcionamento dos chacras; parasitas na energia vital; o mundo mineral (metal e outros elementos subterrâneos); a fertilidade do solo, as energias e a composição da terra; a pesquisa do mundo espiritual; o ar, a água, o mundo vegetal, florais, fitoterapia, utilidade terapêutica dos vegetais etc.

A radiestesia analisa questões sutis que influenciam a saúde das pessoas, vê o estado de saúde da pessoa no seu todo e indica o tratamento correto para a mesma.

A radiestesia aponta os mecanismos de cura que a própria mente da pessoa pesquisada solicita.   O supraconsciente da pessoa pesquisada é que indica o que ele necessita.

A radiestesia é um dos inúmeros talentos escondidos, adormecidos, com os quais fomos dotados pelo nosso criador.  Este talento poderá proporcionar ao homem inúmeras realizações e significar a harmonia tão procurada pela humanidade.

A radiestesia é a ciência divina que une o homem à Deus.  A radiestesia é um presente que Deus nos deu.  Deus nos fala através do nosso subconsciente.


HISTÓRIA DA RADIESTESIA:
Em toda história do homem há indícios de uso da radiestesia. Na Bíblia temos várias citações. Moisés com o seu cajado encontrou água para os eu povo no deserto.
Em escavações feitas as margens do Rio Nilo foram encontrados objetos similares à pêndulos radiestésicos.

Os romanos dominavam a vareta radiestésica, “vírgula divina” (vara divinatória). Foi muito usada para encontrar águas subterrâneas para às tropas.
Na Idade Média a radiestesia foi bastante usada para encontrar minérios.
No final do século XVII a rabdomancia (palavra de origem grega que indica a arte de usar a vara “rabdo” como adivinhação), como era chamada a radiestesia foi espalhada pro toda Europa.

Em 1798, Antonine Clemente Gerboin, Professor da Faculdade de Medicina de Strasbourg - França, após numerosas experiências com pêndulos trazidos da Índia, elaborou a primeira teoria que explica os movimentos pendulares. Até então a radiestesia europeia era somente praticada com varetas metálicas dou de madeira. A partir dai o pêndulo tornou se instrumento habitual dos pesquisadores.
Desde o início do século XIX os radiestesistas começam a usar mais o pêndulo que a forquilha.
Em 1890, os abades franceses Mermet e Bouly inventam o termo Radiestesia do latim radius (raio) e do grego aisthêsis (sensibilidade). Eles começam à fazer detecção à distância, comprovando esse progresso cientificamente.
O Abade Alexis Mermet instituiu regras para sistematizar o funcionamento da radiestesia. Agregou se a outros praticantes e organizou o primeiro congresso que contou com a participação de onze países, onde o termo “Radiestesia” foi consagrado.
No Congresso realizado em Paris, em 1913, o Abade Mermet, radiestesista francês, apresentou o pêndulo substituindo a forquilha.  Este instrumento, que hoje utilizamos logo se tornou popular.
 O termo RADIESTESISTA foi utilizado pela primeira vez, em 1929, pelo Abade Bouly.
O Abade Mermet publicou livros sobre radiestesia e foi batizado como príncipe dos radiestesista por sua imensa capacidade de encontrar objetos a distância com o uso do pêndulo.

O Abade Alexis Bouly e o padre Jean Louis Bourdoux foram os pioneiros da radiestesia médica.
O Padre Jean Louis Bourdoux trouxe a radiestesia para o Brasil e se dedicou aos estudos radiestésicos das propriedades de nossa flora.

Em 1939. O Congresso de Radiestesia realizado na Bélgica demonstrou que houve progressos da radiestesia em todos os ramos do conhecimento, apesar de violentos ataques de pessoas adversárias e com preconceito. Compareceram cerca de 240 médicos alemães além de radiestesista e simpatizantes de todos os continentes que discutiram a aplicação da radiestesia à medicina e às pesquisas: biológicas, hídricas, veterinárias, etc.

Na década de 30 foi fundada a sociedade brasileira de Radiestesia pelo Dr Alfredo Becker.  Maria Luzia Azevedo e José de Castelo Branco são os primeiros pesquisadores brasileiros em radiestesia.

A radiestesia hoje é um fato que se impõe a todos. A negação dos resultados e as críticas pessoais são hilariantes. Contra os fatos não há argumentos.


COMO FUNCIONA A RADIESTESIA

Todo corpo, toda substância possui vibrações que variam de acordo com o objeto, com a forma e com o movimento.

Quando entramos em sintonia com ondas externas, o cérebro as capta e manda a informação para o nosso inconsciente.  O inconsciente emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular provocando a reação externa em forma de movimentos no pêndulo ou em outros instrumentos radiestésicos utilizados no momento.

O pêndulo funciona como antena amplificadora do sinal emitido a partir do inconsciente e passa a ser um instrumento prático de conhecimento e auto conhecimento que a partir de determinados movimentos nos fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza.  O nosso inconsciente encontra se ligado às radiações/vibrações de todo o universo.

Essa pesquisa só é possível de ser realizada quando ocorre uma perfeita sintonia entre as radiações do objeto e o nosso sistema neuromuscular.  À essa sintonia dá-se o nome de ressonância.  O nosso sistema neuromuscular emite impulsos involuntários que movimenta o pêndulo


Para que a radiestesia funcione é necessário três elementos chaves:


  1. O radiestesista (operador) que será o receptor - O cérebro do radiestesista atua como um receptor;
  2. O objeto de pesquisa – que atua como emissor;
  3. O instrumento radiestésico (pêndulo) que funciona como uma antena para amplificar o campo radiestésico.
Em primeiro lugar o radiestesista precisa sintonizar com a energia universal ou com Deus (que sustenta a vida no planeta).

No inconsciente se encontra toda a sabedoria do ser humano. No inconsciente são armazenados os conhecimentos da vida.

O cérebro é um detector das ondas. Ele detecta e amplia as vibrações.  A detecção consiste estar em estado de ressonância o qual será possível quando o cérebro passar a vibrar na frequência das ondas emitidas por um determinado corpo. Detectar exige sintonizar o campo em prospecção na mesma vibração.


No momento em que nossa mente sintoniza as vibrações (radiações) através dos nervos aferentes, o nosso cérebro, através dos nervos aferentes, transfere essas captações ao pêndulo imprimindo-lhes movimento, que potencializam e transmitem as mensagens do inconsciente para o nível consciente.

A mente do operador perscruta o campo energético e colhe nele a informação desejada. A seguir, inconscientemente executa a sua decodificação.

O radiestesista pergunta com o consciente e deixa a resposta vir do subconsciente.  Nossa mente consciente não pode interferir nas respostas. Deve ser neutra, aberta, acolhedora.

O radiestesista é o receptor que irá captar a energia do objeto de pesquisa.  A mente é receptora e transmissora de energia de baixa frequência e de energias sutis. 

A intenção, a vontade e o psiquismo do operador constituem amplificadores das energias dos objetos pesquisados.

Essa radiação pode ser sentida pelo radiestesista através de alterações nervosas, que são desencadeadas por um fluxo de corrente elétrica que se desloca pela mão e movimenta o pêndulo.

O pêndulo amplifica os sinais de baixa frequência e assim disponibiliza uma resposta para o operador.
O pêndulo é a antena amplificadora das vibrações sobre as quais se realiza a prospecção.
O radiestesista gera involuntariamente o movimento pendular pela ação neuromuscular.

O pêndulo é a ferramenta que faz a ligação do consciente com o subconsciente para obter as informações.

O inconsciente dá sempre respostas acertadas desde que as perguntas cheguem a ele de forma precisa, para que a resposta seja positiva ou negativa.

O pêndulo é um prolongamento do supraconsciente do operador que está em contato com o inconsciente da pessoa a ser examinada.

A qualidade da informação obtida pelo pêndulo depende inteiramente da neutralidade e receptividade do operador.

Todas as respostas estão contidas em nosso inconsciente. Através de uma reação neuromuscular, refletida nos aparelhos radiestésicos, podemos acessá-las corretamente.
A mente do operador perscruta o campo magnético e funciona como elemento transdutor.
O pêndulo permite tornar a informação consciente.   Essas radiações provém do objeto pesquisado e são ampliadas pelos instrumentos radiestésicos. 

RAIO MENTAL OU CAPITAL – O Abade Mermet definiu o raio que liga o radiestesista ao objeto pesquisado como raio mental ou capital.  É o raio emitido pelo cérebro do operador (sensitivo), que vai até um corpo para colher informações e a seguir trazer “respostas” a cada pergunta feita.  Muitos radiestesista admitem que existe somente o raio mental.

Todo o processo radiestésico se desenvolve no cérebro do operador que dirige esse raio que dirige esse raio ao objeto ou corpo pesquisado, recebendo de volta as vibrações dessa matéria, dirigidas diretamente ao seu cérebro que, por estar sintonizado e concentrado para obter informações, acaba decodificando a informação recebida.

O segredo dos fenômenos radiestésicos está na mente do operador (radiestesista) e não em agentes físicos externos. A atividade do radiestesista é predominantemente mental e depende inteiramente do seu inconsciente, o qual responde aos apelos de sua busca, através de perguntas. O exercício da radiestesia depende simplesmente de uma educação prévia da mente.

O inconsciente ocupa uma posição de primeiríssimo plano no exercício da radiestesia. Fora do trabalho do inconsciente não há radiestesia.  Para o radiestesista é indispensável o domínio do pensamento, pois é dele que depende o êxito de suas buscas e a noção clara e verídica das coisas.

Essa sintonização se faz automaticamente dependendo da sensibilidade e prática do operador.

Os erros produzidos no curso das buscas radiestésicas relacionam-se com a escassez de estudos e a falta de educação do pensamento. A atenção tem uma função primordial, pois facilita a concentração do pensamento, eliminando tudo aquilo que possa ser motivo de embaralhamento ou turvação da mente.

Para evitar interferências ou erros nos resultados é conveniente realizar as operações radiestésicas longe da presença de pessoas curiosas, pois o raio capital pode eventualmente captar informações que não sejam do objeto pesquisado.

Radiações cerebrais – Cada ser emite radiações específicas. Estas radiações imantam todos os objetos que ficam em contato com este ser, objetos pessoais, livros, joias etc. Por isso, não devemos usar roupas de outra pessoa.

TELERADIESTESIA - A MENTE SEM FRONTEIRA (PROSPECÇÃO A DISTÂNCIA) -
Para o pêndulo não existe tempo nem distância. Ele pode acessar a pessoa ou objeto em um lugar longínquo e, no mesmo instante operar em nosso cérebro.  O modo de proceder é o mesmo que o da radiestesia, com a diferença de que a prospecção é feita a distância.

Isso se dá porque o pensamento é uma irradiação da mente, que se projeta automaticamente no exterior, quando pensamos em algo situado fora de nós.

RECEPÇÃO DAS ONDAS RADIESTÉSICAS – O cérebro é um receptor de todas as ondas. É um receptor que pode detectar e ampliar qualquer tipo de onda.  A detecção, portanto exige estar em um estado de ressonância, o qual será possível quando o cérebro passar a vibrar segundo o cumprimento de ondas emitidas por um determinado corpo. Ou melhor, detectar significa fechar o cérebro para que ele possa ressonar as ondas que venha do objeto em prospecção.  A detecção se torna perceptível exatamente pela amplificação através do pêndulo.  A detecção pelo cérebro é transmitida ao sistema nervoso como um impulso involuntário. O impulso nervoso para o pendulo fazendo-o girar. 

O pêndulo se porá em movimento toda vez que o nosso cérebro, por efeito da ressonância, sintonizar com as emissões radiestésicas do objeto pesquisado.

O segredo do radiestesista é colocar-se em estado receptivo, isto é, passivo na recepção e ativo na interpretação.   Pensem no que fazem, mas não forcem nada.

Posso trabalhar com radiestesia aqui e agora?
Estou em condições de aceitar as respostas sobre o assunto que vou pesquisar?
Posso pesquisar agora?

ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DA RADIESTESIA:
  1. Adquirir auto-confiança. Estar convencido de que o Pêndulo funciona na sua mão.
  2. Alcançar um estado de neutralidade em relação ao assunto abordado. No início é comum influenciar os movimentos do Pêndulo. Dê tempo ao tempo, com a prática tudo se resolverá.
  3. Apoiar os pés no chão e não cruzar as mãos ou os pés. Perfeita postura física na manipulação do instrumento radiestésico;
  4. Comece fazendo exercícios que possam ser comprovados
  5. Concentrar toda a sua atenção e vontade na busca de um resultado eficaz;
  6. Desenvolver a sensibilidade através de exercícios de desenvolvimento sensorial.
  7. Desimpregnar o Pêndulo e as mãos antes e depois de cada experiência.
  8. Deve-se ter muita paciência, a Radiestesia só tem um segredo: o Trabalho. Sempre muita prudência, sobretudo no início.
  9. Estar descansado, sem tensão muscular e sem pressa. Não trabalhar sob a ação de fadiga mental ou física, estados emocionais ou doenças. É aconselhável um estado de relaxamento físico;
  10. Os melhores horários de prática são os de manhã cedo ou os da noite, sempre em ambientes tranquilos.
  11. Não trabalhar em ambiente perturbador;
  12. Fazer apenas uma pergunta de cada vez, a qual deverá ser expressa de forma simples.
  13. Fazer os exercícios sozinhos. Pessoas presentes poderão influenciar com os seus pensamentos e incredulidade.
  14. Não usar calmantes, pois amortecem a sensibilidade e viciam o diagnóstico.
  15. Posicionar-se sempre para o norte magnético;
  16. Respeitar o limite da sensibilidade do radiestesista. Este limite pode variar conforme o estado do operador. Não deve realizar trabalhos sérios de detecção quando estiver doente, fraco ou cansado.
  17. Retirar todos os metais do corpo e da mesa de consulta.
  18. Trabalhar todos os dias com o pêndulo, no mínimo quinze minutos por dia.
  19. Usar um pensamento claro, formulando a questão sem qualquer ambiguidade.
  20. Verificar se a questão é legítima. O objetivo da pesquisa deve ser bem definido;
  21. Lembre-se: você está no início. Suas dúvidas só estarão totalmente esclarecidas através da prática.

O radiestesista acerta muito quando visa ajudar o outro; quando as informações que pedimos são muito importantes para nós, para a saúde dos outros, para ajudar a coletividade; para melhorar a vida vegetal ou buscar uma resposta de emergência para uma pessoa doente.

Quando estamos sozinhos ou em locais apropriados, a comunicação ocorre com mais precisão. Também há assuntos em que não dá para haver comunicação. 

Corremos o risco de captar sintomas que não são da pessoa pesquisada, mas de pessoas com as quais esta tenha afinidade ou esteja sintonizada no momento da pesquisa.  É preciso que a pessoa pesquisada centre o pensamento em si mesma.

O inconsciente da pessoa pesquisada indica os tratamentos que ela necessita. O radiestesista deve conhecer técnicas e coloca-las a disposição do inconsciente a fim de realizar uma pesquisa mais eficiente e luma cura eficaz.

Radiestesia significa autonomia, libertação, independência, sustentabilidade e autocondução nas diagnoses.

Quer aprender mais? Doe se mais. Dedique se mais.

A radiestesia é o elo de comunicação entre o consciente e o inconsciente de cada pessoa.

Viva a radiestesia.


EXERCÍCIOS DE RADIESTESIA










OUTROS EXERCÍCIOS PARA RADIESTESIA:

EXERCÍCIO 1

Brincar com  o pêndulo perguntando  sobre qualquer objeto de sua escolha, se aquele objeto é outra coisa que não ele mesmo. No final pergunta se é fala-se o objeto que corresponde a ele mesmo.

EXERCÍCIO 2
Coloque  três copos com água.
1.      Em um copo coloque uma colher de sal.
2.      Em outro uma colher de açúcar.
3.      O outro copo deixe com água pura.
Embaralhe bem os 03 copos.

Faça pergunta ao  Pêndulo: 
Este copo tem água pura?
Este copo tem água com Sal?
Este copo tem água com açúcar:
Prove a água imediatamente ao exercício para conferir o seu teste.
  
EXERCÍCIO 3:

Pegue cinco envelopes comuns, brancos, iguais.
Em um envelope coloque fubá; em outro coloque trigo, em outro pó de café, em outro açúcar, em outro sal.
Feche os envelopes, misture e faça os testes.

A cada teste confira o que você achou e misture de novo os envelopes para prosseguir o seu treino radiestésico.

Para conferir o seu teste,  você pode segurar na sua mão esquerda um pouco do produto que você está buscando no envelope. 


O QUE É RADIESTESIA

A palavra RADIESTESIA é um junção de palavras do grego e do latim
RADIUS: vem do latim que significa RADIAÇÃO
AISTHESIS: vem do grego e significa SENSIBILIDADE
Logo Radiestesia significa "sensibilidade à radiação”

A radiestesia é a sensibilidade especial de captar radiações emitidas por seres vivos e objetos.  É a ciência que nos permite, através do efeito da ressonância, captar a radiação das coisas. 

Radiestesia é a disciplina utilizada para detecção e medição de energias sutis, sejam elas em âmbito físico, ambiental, espiritual, emocional e mental, através de instrumentos radiestésicos.  Esses instrumentos são ferramentas orientadas pela mente inconsciente do radiestesista.

A radiestesia é a ciência divina que une o homem à Deus.  É um presente que Deus nos deu.  Ela é um dos inúmeros talentos escondidos, adormecidos, com os quais fomos dotados pelo nosso criador.  Este talento poderá proporcionar ao homem inúmeras realizações e significar a harmonia tão procurada pela humanidade.  

A radiestesia é o elo de comunicação entre o consciente e o inconsciente. É o recurso pelo qual o consciente entra em contato com o inconsciente.  O inconsciente de cada indivíduo vive no consciente cósmico ou no inconsciente coletivo.  Quanto mais o radiestesista avançar em sua busca, maiores serão os seus progressos e ele passará a ver o mundo com outros olhos.

A radiestesia, mais do que um dom, é uma arte que envolve técnica, cujo uso tem sido estendido aos mais diversos campos, tais como: hidrologia, mineralogia, agricultura, arqueologia, destacando-se sua aplicação na medicina, onde pode colaborar no diagnóstico, na prescrição do medicamento correto e na prevenção e cura de enfermidades na área da medicina alternativa.

São várias as possibilidades de pesquisa com radiestesia: diagnóstico de saúde; da energia vital; a fertilidade do solo, as energias e a composição da terra; o ar, a água, o mundo vegetal, florais, fitoterapia, utilidade terapêutica dos vegetais etc.

A radiestesia analisa questões sutis que influenciam a saúde das pessoas, vê o estado de saúde da pessoa no seu todo e indica o tratamento correto para a mesma.  Ela aponta os mecanismos de cura que a própria mente da pessoa pesquisada solicita.   O supraconsciente da pessoa pesquisada é que indica o que ele necessita.


HISTÓRIA DA RADIESTESIA:
Em toda história do homem há indícios de uso da radiestesia. Na Bíblia temos várias citações. Moisés com o seu cajado encontrou água para os eu povo no deserto.
Em escavações feitas as margens do Rio Nilo foram encontrados objetos similares à pêndulos radiestésicos.
Os romanos dominavam a vareta radiestésica, “vírgula divina” (vara divinatória). Foi muito usada para encontrar águas subterrâneas para às tropas.
Na Idade Média a radiestesia foi bastante usada para encontrar minérios.
No final do século XVII a rabdomancia (palavra de origem grega que indica a arte de usar a vara “rabdo” como adivinhação), como era chamada a radiestesia foi espalhada pro toda Europa.

Em 1798, Antonine Clemente Gerboin, Professor da Faculdade de Medicina de Strasbourg - França, após numerosas experiências com pêndulos trazidos da Índia, elaborou a primeira teoria que explica os movimentos pendulares. Até então a radiestesia europeia era somente praticada com varetas metálicas dou de madeira. A partir dai o pêndulo tornou se instrumento habitual dos pesquisadores.
Desde o início do século XIX os radiestesistas começam a usar mais o pêndulo que a forquilha.
Em 1890, os abades franceses Mermet e Bouly inventam o termo Radiestesia do latim radius (raio) e do grego aisthêsis (sensibilidade). Eles começam à fazer detecção à distância, comprovando esse progresso cientificamente.
O Abade Alexis Mermet instituiu regras para sistematizar o funcionamento da radiestesia. Agregou se a outros praticantes e organizou o primeiro congresso que contou com a participação de onze países, onde o termo “Radiestesia” foi consagrado.
No Congresso realizado em Paris, em 1913, o Abade Mermet, radiestesista francês, apresentou o pêndulo substituindo a forquilha.  Este instrumento, que hoje utilizamos logo se tornou popular.
 O termo RADIESTESISTA foi utilizado pela primeira vez, em 1929, pelo Abade Bouly.
O Abade Mermet publicou livros sobre radiestesia e foi batizado como príncipe dos radiestesista por sua imensa capacidade de encontrar objetos a distância com o uso do pêndulo.

O Abade Alexis Bouly e o padre Jean Louis Bourdoux foram os pioneiros da radiestesia médica.
O Padre Jean Louis Bourdoux trouxe a radiestesia para o Brasil e se dedicou aos estudos radiestésicos das propriedades de nossa flora.

Em 1939. O Congresso de Radiestesia realizado na Bélgica demonstrou que houve progressos da radiestesia em todos os ramos do conhecimento, apesar de violentos ataques de pessoas adversárias e com preconceito. Compareceram cerca de 240 médicos alemães além de radiestesista e simpatizantes de todos os continentes que discutiram a aplicação da radiestesia à medicina e às pesquisas: biológicas, hídricas, veterinárias, etc.

Na década de 30 foi fundada a sociedade brasileira de Radiestesia pelo Dr Alfredo Becker.  Maria Luzia Azevedo e José de Castelo Branco são os primeiros pesquisadores brasileiros em radiestesia.

A radiestesia hoje é um fato que se impõe a todos. A negação dos resultados e as críticas pessoais são hilariantes. Contra os fatos não há argumentos.

COMO FUNCIONA A RADIESTESIA
Todo corpo, todo objeto ou  substância possui vibrações que variam de acordo com o objeto, com a forma e com o movimento.

Quando entramos em sintonia com ondas externas, o cérebro  capta as  e manda a informação para o nosso inconsciente.  O inconsciente emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular provocando a reação externa em forma de movimentos no pêndulo ou em outros instrumentos radiestésicos utilizados no momento.

O pêndulo funciona como antena amplificadora do sinal emitido a partir do inconsciente e passa a ser um instrumento prático de conhecimento e auto conhecimento que a partir de determinados movimentos nos fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza.  O nosso inconsciente encontra se ligado às radiações/vibrações de todo o universo.

Essa pesquisa só é possível de ser realizada quando ocorre uma perfeita sintonia entre as radiações do objeto e o nosso sistema neuromuscular.  À essa sintonia dá-se o nome de ressonância.  O nosso sistema neuromuscular emite impulsos involuntários que movimenta o pêndulo

Para que a radiestesia funcione é necessário três elementos chaves:
  1. O radiestesista (operador) que será o receptor - O cérebro do radiestesistaatua como um receptor; 
  2. O objeto de pesquisa – que atua como emissor; 
  3. O instrumento radiestésico (pêndulo) que funciona como uma antena para amplificar o campo radiestésico.

Em primeiro lugar o radiestesista precisa sintonizar com a energia universal ou com Deus (que sustenta a vida no planeta).


No inconsciente se encontra toda a sabedoria do ser humano. No inconsciente são armazenados os conhecimentos da vida.

O cérebro é um detector das ondas. Ele detecta e amplia as vibrações.  A detecção consiste estar em estado de ressonância o qual será possível quando o cérebro passar a vibrar na frequência das ondas emitidas por um determinado corpo. Detectar exige sintonizar o campo em prospecção na mesma vibração.

No momento em que nossa mente sintoniza as vibrações (radiações) através dos nervos aferentes, o nosso cérebro, através dos nervos aferentes, transfere essas captações ao pêndulo imprimindo-lhes movimento, que potencializam e transmitem as mensagens do inconsciente para o nível consciente.

A mente do operador perscruta o campo energético e colhe nele a informação desejada. A seguir, inconscientemente,  executa a sua decodificação.

O radiestesista pergunta com o consciente e deixa a resposta vir do subconsciente.  Nossa mente consciente não pode interferir nas respostas. Deve ser neutra, aberta, acolhedora. Deve apenas medir. Ou seja, fazer a mediação do inconsciente para o consciente do emissor.

O radiestesista é o receptor que irá captar a energia do objeto de pesquisa.  A mente é receptora e transmissora de energia de baixa frequência e de energias sutis. 

A intenção, a vontade e o psiquismo do operador constituem amplificadores das energias dos objetos pesquisados.  Essa radiação pode ser sentida pelo radiestesista através de alterações nervosas, que são desencadeadas por um fluxo de corrente elétrica que se desloca pela mão e movimenta o pêndulo.

O pêndulo amplifica os sinais de baixa frequência e assim disponibiliza uma resposta para o operador.  É  a antena amplificadora das vibrações sobre as quais se realiza a prospecção. O radiestesista gera involuntariamente o movimento pendular pela ação neuromuscular.

O pêndulo é a ferramenta que faz a ligação do consciente com o subconsciente para obter as informações. Ele é um prolongamento do supraconsciente do operador que está em contato com o inconsciente da pessoa a ser examinada. 

O inconsciente dá sempre respostas acertadas desde que as perguntas cheguem a ele de forma precisa, para que a resposta seja positiva ou negativa.  A qualidade da informação obtida pelo pêndulo depende inteiramente da neutralidade e receptividade do operador.

Todas as respostas estão contidas em nosso inconsciente. Através de uma reação neuromuscular, refletida nos aparelhos radiestésicos, podemos acessá-las corretamente.
A mente do operador perscruta o campo magnético e funciona como elemento transdutor.
O pêndulo permite tornar a informação consciente.   Essas radiações provém do objeto pesquisado e são ampliadas pelos instrumentos radiestésicos. 

RAIO MENTAL OU CAPITAL O Abade Mermet definiu o raio que liga o radiestesista ao objeto pesquisado como raio mental ou capital.  É o raio emitido pelo cérebro do operador (sensitivo), que vai até um corpo para colher informações e a seguir trazer “respostas” a cada pergunta feita.  Muitos radiestesista admitem que existe somente o raio mental.

Todo o processo radiestésico se desenvolve no cérebro do operador que dirige esse raio que dirige esse raio ao objeto ou corpo pesquisado, recebendo de volta as vibrações dessa matéria, dirigidas diretamente ao seu cérebro que, por estar sintonizado e concentrado para obter informações, acaba decodificando a informação recebida.

O segredo dos fenômenos radiestésicos está na mente do operador (radiestesista) e não em agentes físicos externos. A atividade do radiestesista é predominantemente mental e depende inteiramente do seu inconsciente, o qual responde aos apelos de sua busca, através de perguntas. O exercício da radiestesia depende simplesmente de uma educação prévia da mente.

O inconsciente ocupa uma posição de primeiríssimo plano no exercício da radiestesia. Fora do trabalho do inconsciente não há radiestesia.  Para o radiestesista é indispensável o domínio do pensamento, pois é dele que depende o êxito de suas buscas e a noção clara e verídica das coisas.

Essa sintonização se faz automaticamente dependendo da sensibilidade e prática do operador.

Os erros produzidos no curso das buscas radiestésicas relacionam-se com a escassez de estudos e a falta de educação do pensamento. A atenção tem uma função primordial, pois facilita a concentração do pensamento, eliminando tudo aquilo que possa ser motivo de embaralhamento ou turvação da mente.

Para evitar interferências ou erros nos resultados é conveniente realizar as operações radiestésicas longe da presença de pessoas curiosas, pois o raio capital pode eventualmente captar informações que não sejam do objeto pesquisado.

RADIAÇÕES CEREBRAISCada ser emite radiações específicas. Estas radiações imantam todos os objetos que ficam em contato com este ser, objetos pessoais, livros, joias etc. Por isso, não devemos usar roupas de outra pessoa.

TELERADIESTESIA - A MENTE SEM FRONTEIRA (PROSPECÇÃO A DISTÂNCIA) -
Para o pêndulo não existe tempo nem distância. Ele pode acessar a pessoa ou objeto em um lugar longínquo e, no mesmo instante operar em nosso cérebro.  Isso se dá porque o pensamento é uma irradiação da mente, que se projeta automaticamente no exterior, quando pensamos em algo situado fora de nós.  O modo de proceder é o mesmo que o da radiestesia, com a diferença de que a prospecção é feita a distância.

RECEPÇÃO DAS ONDAS RADIESTÉSICAS O cérebro é um receptor de todas as ondas. É um receptor que pode detectar e ampliar qualquer tipo de onda.  A detecção, portanto exige estar em um estado de ressonância, o qual será possível quando o cérebro passar a vibrar segundo o cumprimento de ondas emitidas por um determinado corpo. Ou melhor, detectar significa fechar o cérebro para que ele possa ressonar as ondas que venha do objeto em prospecção.  A detecção se torna perceptível exatamente pela amplificação através do pêndulo.  A detecção pelo cérebro é transmitida ao sistema nervoso como um impulso involuntário. O impulso nervoso para o pendulo fazendo-o girar.

A radiestesia é o elo de comunicação entre o inconsciente  e o consciente de cada pessoa. Ela ajuda o homem a entrar em contato com o seu inconsciente, levando-o a encontrar em seu íntimo respostas para quase todos os seus problemas.


O pêndulo se porá em movimento toda vez que o nosso cérebro, por efeito da ressonância, sintonizar com as emissões radiestésicas do objeto pesquisado.


ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DA RADIESTESIA:

1.       Adquirir auto-confiança. Estar convencido de que o Pêndulo funciona na sua mão;
2.       Ter neutralidade em relação ao assunto abordado. No início é comum influenciar os movimentos do Pêndulo. Dê tempo ao tempo, com a prática tudo se resolverá;
3.       Apoiar os pés no chão e não cruzar as mãos ou os pés. Perfeita postura física na manipulação do instrumento radiestésico;
4.       Comece fazendo exercícios que possam ser comprovados;
5.       Concentrar toda a sua atenção e vontade na busca de um resultado eficaz;
6.       Desimpregnar o Pêndulo e as mãos antes e depois de cada experiência.
7.       Ter muita paciência, a Radiestesia só tem um segredo: a prática. Sempre muita prudência, sobretudo no início.
8.       Estar descansado, sem tensão muscular e sem pressa. Não trabalhar sob a ação de fadiga mental ou física, estados emocionais ou doenças. É aconselhável um estado de relaxamento físico;
9.       Os melhores horários de prática são os de manhã cedo ou os da noite, sempre em ambientes tranquilos.
10.   Não trabalhar em ambiente perturbador;
11.   Fazer apenas uma pergunta de cada vez, a qual deverá ser expressa de forma simples.
12.   Fazer os exercícios sozinhos. Pessoas presentes poderão influenciar com os seus pensamentos e incredulidade.
13.   Não usar calmantes, pois amortecem a sensibilidade e viciam o diagnóstico.
14.   Posicionar-se sempre para o norte magnético;
15.   Respeitar o limite da sensibilidade do radiestesista. Não deve realizar trabalhos sérios de detecção quando estiver doente, fraco, cansado ou com fome;
16.   Retirar todos os metais do corpo e da mesa de consulta.
17.   Trabalhar todos os dias com o pêndulo, no mínimo quinze minutos por dia.
18.   Usar um pensamento claro, formulando a questão sem qualquer ambiguidade.
19.   Definir  perguntas bem objetivas para efetuar as pesquisas;
20.   As perguntas  só podem ter como respostas: sim ou não. Perguntas ambíguas dá errado.
21.   Lembre-se: você está no início. Suas dúvidas só estarão totalmente esclarecidas através da prática.

O segredo do radiestesista é colocar-se em estado receptivo, isto é, passivo na recepção e ativo na interpretação.   Pensem no que fazem, mas não forcem nada.

Quando estamos sozinhos ou em locais apropriados, a comunicação ocorre com mais precisão. Também há assuntos em que não dá para haver comunicação.

O radiestesista acerta muito quando visa ajudar o outro; quando as informações que pedimos são muito importantes para nós, para a saúde dos outros, para ajudar a coletividade; para melhorar a vida vegetal ou buscar uma resposta de emergência para uma pessoa doente.

Posso trabalhar com radiestesia aqui e agora?   Estou em condições de aceitar as respostas sobre o assunto que vou pesquisar?  Posso pesquisar agora?

Corremos o risco de captar sintomas que não são da pessoa pesquisada, mas de pessoas com as quais esta tenha afinidade ou esteja sintonizada no momento da pesquisa.  É preciso que a pessoa pesquisada centre o pensamento em si mesma.

O inconsciente da pessoa pesquisada indica os tratamentos que ela necessita. O radiestesista deve conhecer técnicas e coloca-las a disposição do inconsciente a fim de realizar uma pesquisa mais eficiente para uma cura eficaz.

Atualmente, há vários instrumentos utilizados pelos profissionais de radiestesia que funcionam como “tradutores do inconsciente” do paciente tais como pêndulos, aurameter, dual-rod, gráficos e outros.

O pêndulo é o instrumento que intermedeia a comunicação do consciente com o subconsciente. Ele é o mais sensível apurado de todos os instrumentos de prospecção, de descoberta e de pesquisa. É prático para uso nos laboratórios, no campo, no trabalho e em casa.

Radiestesia significa autonomia, libertação, sustentabilidade e autocondução nas diagnoses.

Quer aprender mais? Doe se mais. Dedique se mais.  E,  “viva a radiestesia”.

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